ONZE DIRETRIZES BÁSICAS PARA UMA EMPRESA

1- PREPARAR-SE PARA O FUTURO

Preparar-se para o futuro é engajar-se num processo de mudança para assegurar competitividade, frente às transformações cada vez mais aceleradas de nosso mundo.

A crescente tendência à internacionalização da economia deixa prever uma concorrência cada vez mais acirrada, onde a liderança será sempre transitória, ao passo que o mercado se torna cada vez mais exigente, mais volúvel e difícil de ser conquistado

Aprimorar qualidade e tecnologia, de modo a poder oferecer produtos diferenciados e mais baratos, passa a ser uma questão de sobrevivência.

É preciso mudar e mudar rápido, pois as oportunidades passam.

 A concretização da mudança, porém, requer o engajamento de todos e a congregação de esforços em torno dos mesmos objetivos.

2- SEJA O MELHOR

Ser competente não significa apenas conseguir vender e fabricar um produto, mas sim buscar sempre novas e melhores maneiras  de produzir produtos diferenciados, com menor custo e mais qualidade, antevendo as expectativas do consumidor para satisfazer suas necessidades.

    A competência da empresa resulta de um processo de contínua capacitação tecnológica, não apenas em termos de equipamentos, métodos e processos, mas abrangendo também funções de recursos humanos, marketing finanças e administração.

    Convém lembrar, ainda que o fator decisivo, capaz de transformar a capacitação tecnológica em competência real, é a atuação das pessoas.

    Sendo assim, a competência da empresa corresponde á competência de seus funcionários, que constituem, portanto, seu maior patrimônio. Desta forma, a empresa será melhor, mais competente, se cada um de seus funcionários empenharem-se em ser o melhor.

     Este é o conceito de competência vinculado ao novo conceito de qualidade total, que não é um mero ingrediente a ser adicionado ao produto final, mas algo a ser conquistado ao longo de todo processo, com o aprimoramento de toda a rede de relações internas e externas da empresa, compreendendo todos os aspectos: tecnológicos, humanos administrativos, industriais e comerciais.

3- NÃO ASSISTA, JOGUE NO TIME

     Uma empresa não tem vida própria. Ela é o resultado do somatório da atuação de todos os seus parceiros, cabendo a cada um uma parcela de responsabilidade pelo que a empresa é, e pelos resultados que alcança.

     O sucesso da empresa depende, obviamente, do engajamento de todos aos seus objetivos, pois se a empresa não tiver sucesso, os funcionários  não terão chance de progredir.

     Isso significa que quem não se engaja, está desrespeitando os demais, está atrapalhando, está na trincheira inimiga. Engajar-se quer dizer ir atrás das soluções, não se acomodando, nem esperando que outro as encontre por você.

 Faça acontecer!

4- LUCRO É A SOBREVIVÊNCIA

    Fatores externos, decorrentes da situação política e econômica não só país, mas do mundo todo, obrigam a empresa a investimentos vultosos de capital para acompanhar o ritmo da evolução tecnológica e poder sair à frente da concorrência, na disputa por um mercado cada vez mais exigente.

    Ora, a fonte mais barata de capital ainda é o lucro.

    Ao ser reinvestido na empresa, o lucro cumpre uma função social, devendo ser visto não como “exploração do trabalho pelo capital”, mas sim como remuneração paga pelo mercado á competência da empresa. Uma relação da parceria entre a empresa e seus funcionários á medida que gera lucro, possibilita uma troca produtiva que é o caminho do sucesso.

5- “JOGO LIMPO” NAS RELAÇÕES

     A condição para que se concretize essa relação de parceria é uma prática coerente com princípios éticos de honestidade, justiça e lealdade.

     O relacionamento interpessoal deve ser regido pelo respeito mútuo, para que o vínculo de confiança favoreça o sentido de equipe e o engajamento de todos em torno dos mesmos objetivos.

       É também, fundamental que esses mesmos princípios presidam as relações com equipe de vendas, fornecedores, clientes e sócios, pois o sucesso da empresa depende da qualidade intrínseca de seus produtos e serviços, da alta eficácia Inter setorial e também da credibilidade resultante da seriedade no cumprimento dos compromissos assumidos e no respeito aos interesses dos consumidores.

6- GANHA QUEM CHEGA PRIMEIRO

       No mundo atual não há espaço para acomodação. paacomodação.        O sucesso de hoje não garante o de amanhã.

    A sobrevivência da empresa tem relação direta com a nossa vontade de fazer melhor a cada dia e com a velocidade de nossas ações.

     É fundamental manter uma aceleração compatível com o ritmo de mudanças do mercado, ser capaz de antecipar-se, chegar sempre á frente do concorrente, não deixar passar as oportunidades. A meta de amanhã deve ser, sempre, superar o récorde de hoje.

7- CLIENTE É O “O PATRÃO”

    Frente á diversidade de opções de consumo oferecida pelo mercado, cabe a empresa manter-se atenta às expectativas dos consumidores, detectando seus anseios, criando produtos compatíveis com sua necessidade, cujo desempenho é aprimorado em respeito ás suas exigências.

    É imprescindível criar na empresa a visão de futuro, empenhando criatividade, para poder oferecer, no momento certo, exatamente aquilo que o consumidor deseja.

    Se o cliente é o patrão e ganha quem chega primeiro, nós temos que ser os melhores ou alguém será melhor ocupando o nosso lugar.

    É preciso superar o medo que conduz á inércia: só não erra quem não faz.

   Ousadia e ambição não são incompatíveis com uma atuação responsável.

  Ser responsável não significa eliminar riscos, mas sim ponderá-los com  seriedade.

    A empresa precisa de pessoas corajosas, dispostas a correr riscos, que confiam em sua capacidade para superar eventuais contratempos; pessoas que sejam criativas, quem tenham “garra para levar adiante suas ideias e assumir responsabilidades; pessoas que não esperem: que façam acontecer”.

8- NÃO DIGA NÃO. PROVE QUE É CAPAZ!

    Para absorver rapidamente as mudanças que se fizerem necessárias para atender às demandas do mercado, a empresa deve ser dotada de grande flexibilidade, agilidade e capacidade de inovação.

    Por outro lado, para que a empresa seja inovadora, é imprescindível um ambiente de diálogo democrático, em que as pessoas não se sintam intimidadas para questionar supostas “verdades” ou expor novas ideias.

      Dificilmente uma estrutura rigidamente hierarquizada será ágil.  Agilidade da empresa depende, também, das  atitudes das pessoas.               

Todos devem estar conscientes de que amanhã pode ser tarde demais.

Para atender a tempo às exigências do mercado o entrosamento entre as diversas áreas deve ser regido por grande dinamismo: tudo é para ontem, ressalvadas as ações onde o planejamento é relevante como fator de sucesso.

9- ESTADO DE VENDAS

Do nosso ponto de vista, todas as pessoas na organização são direta ou indiretamente responsáveis pelos  resultados de vendas da empresa.

É preciso criar uma consciência coletiva para que cada um saiba qual é o seu papel e seja pró ativo na construção dos resultados.

Isto implica na criação de programas e planos de ação com o envolvimento de todos os funcionários.

Este procedimento propicia o trabalho eficaz das lideranças na formação e condução das equipes, sempre com o foco no que é realmente importante para o cliente.

10- ESTE É O ESTADO DE  CONTRIBUIÇÃO 

Cada pessoa, cada serviço ,cada atividade, cada produto , cada informação surgida na  organização deve contribuir para fortalecer um valor reconhecido pelo cliente, e propiciar os resultados fundamentais para a continuidade e evolução da empresa tais como produtividade, eficiência, qualidade, controle de custos, e portanto a  lucratividade .

11- MISSÃO EMPRESARIAL

       A missão empresarial constitui-se na razão de ser empresa, sob a ótica de sua atuação comercial. Ela deve ser expressa em termos de satisfazer uma necessidade do ambiente externo, sempre em mutação, e não a de somente oferecer um determinado produto ou serviço.

    A partir de uma definição clara da missão empresarial, os funcionários e também o publico externo ficam conhecendo o horizonte dentro do qual a empresa comercialmente atua ou poderá atuar no futuro.

    Isso, particularmente em nível dos funcionários, é de grande importância no sentido de que, coerente com a desejada aplicação dos valores e princípios da empresa, também, assumam atitudes, tomem decisões e executem ações que venham a contribuir com o cumprimento da missão empresarial.

MENOS PROBLEMAS, MAIS  SOLUÇÕES.

MENOS DESCULPAS , MAIS RESULTADOS

PORQUE OS RESULTADOS FALAM MAIS ALTO DO QUE AS PALAVRAS!

 

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A questão a ser respondida é: POR QUE NÃO VENDE? E a resposta tem que ser encontrada rapidamente para garantir a continuidade e o crescimento do negócio.